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Cacildis, Mussum no "Cinemis"


Já está em "cartazis"! A trajetória do humorista e sambista Antônio Carlos Bernado Gomes, o "Mussum", é contada de diferentes ângulos. São reveladas facetas mais sérias da figura que foi eternizada no imaginário popular brasileiro por sua participação no programa "Os Trapalhões". Por trás de sua persona humorística e debochada, Antônio Carlos mantinha uma rotina de responsabilidades com sua família, projetos e compromissos.

O documentário sobre Mussum não se furtará de tocar em pontos polêmicos que envolveram a trajetória do artista, que se integrou em 1973 aos Trapalhões, formado, na época, por Didi e Dedé. Foi ideia de Dedé, que o assistiu em um programa humorístico na extinta TV Tupi e já o acompanhava no grupo Os Originais do Samba - Mussum tocava reco-reco e cantava.

O cidadão Antonio Carlos sabia separar muito bem o personagem da vida pessoal. Se por um lado Mussum criava expressões como “forevis” e “cacildis”, bebia muito e dizia que “negão é seu passadis”, o ator Antonio Carlos não admitia que o tratassem dessa forma. Aliás, não permitia preconceito de espécie alguma, chegando a brigar com duas pessoas que o chamaram de “negão”.

“Ele não admitia ser desrespeitado. Era muito responsável com as finanças e muito rígido na educação dos cinco filhos, que teve com cinco mulheres diferentes. Estudou em internato e chegou à Aeronáutica”, explica a diretora, lembrando que, apesar do sucesso estrondoso dos Trapalhões, sua grande paixão era o samba e o grupo que ajudou a fundar, Os Originais do Samba, no final dos anos 1960.



Diretor: Susanna Lira

Classificação indicativa 10 anos, contém violência fantasiosa e drogas lícitas.

Documentário

75 min

Classificação: 10 Anos



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